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O artista de rua Ilson Fernandes Costa viajou o mundo pela arte. O pintor levou suas pinturas a 79 países mundo afora. Cada um com suas peculiaridades, com suas culturas, receberam as obras recheadas de críticas de Ilson:
“eu sou extremamente critico, então eu faço muitas criticas nos meus trabalhos. Eu pintava um homem batendo bandeiro atrás de uma mulher, isso começou a ser feio e eu passei a pintar duas mulheres e os pagodeiros tocando para elas” – Ilson
“eu sou extremamente critico, então eu faço muitas criticas nos meus trabalhos. Eu pintava um homem batendo bandeiro atrás de uma mulher, isso começou a ser feio e eu passei a pintar duas mulheres e os pagodeiros tocando para elas”
– Ilson
As telas são lugares onde o artista de 61 anos expõe sua visão de mundo. Mas sua paixão é o muro. Exatamente. Paredes incolores são os espaços preferidos de Ilson para criar vida: “eu gosto de pintar no muro”. E assim ele o fez em Nova Iorque: a Big Apple foi colorida pelo artista brasileiro.
“Meu estilo de trabalho não é apenas um. Eu pinto qualquer coisa. Eu não tenho obrigação, não faço encomendas”
Essa liberdade é um dos principais elementos para o trabalho de Ilson ser tão interessante e persistir por tanto tempo. Não há amarras. Há apenas a visão do artista.
Ilson Fernandes Costa define arte de maneira simples e crua: “arte para mim é: Gostei não gostei. Eu gostei de fazer isso, eu faço. Não gostei, não faço”.
E assim, suas obras vão ganhando vida e sendo moldadas pelo mundo. Ilson está exponde suas obras artísticas na feira de Copacabana, Zona do Sul do Rio de Janeiro.
Por: William Faria
Foto: Patrick R. Amaro