No ‘Dia da Consciência Negra’, que é uma expressão que designa a percepção histórica e cultural que os negros têm de si mesmos, representando a luta contra a discriminação racial e a desigualdade social, os talentosos atores mirins e digitais influencers Gui Mendonça(@guimendoncaoficial), o brilhante Nivaldo da Novela Amor sem Igual, da Record TV e João Gabriel Martins, ou simplesmente João Biel (@joaobielmartins2802), de 07 anos, apesar das poucas idades, também entendem que lutar pelos seus direitos sociais e um mundo mais igual e justo para todos, é a melhor forma de se construir um futuro melhor.
Gui, que é da Agência Five, interpretou na trama da autora Cristianne Fridman, um menino de rua, totalmente abandonado pela sociedade cruel e mesquinha, viu o preconceito ser vencido, quando o personagem da querida atriz Bárbara França (Fernanda), viu amor e acreditou naquelas crianças e os acolheu para lhe darem comida, afeto e um lugar digno para viverem.
Ator Kids e Teen Gui Mendonça, da Agência Five – divulgação/assessoria.
“Interpretar um menino de rua, foi muito forte e muito marcante. Ali, quando estávamos gravando, vimos pessoas reais, moradores reais. Entrar no personagem, sentir na pele o preconceito, ainda mais por ser negro, foi muito doloroso. E, imaginar que o racismo é uma ‘erva daninha’ que insiste em sobrevier, dói muito. Mas, temos que ter força para lutar, não somente hoje, mas em todos os dias, contra qualquer forma de discriminação, entendo que existem muitas ‘Fernandas’ por aí, sim” – encerra Ele.
Já para o mais novinho, João Biel, que é da Agência 3 Oliver, começando sua carreira artística aos 04 anos desfilando para algumas marcas, com participações em algumas novelas, e em filmes como ‘ Minha Mãe é uma Peça 3” “Meu Tio Quase Perfeito 2” (ainda sem data de estreia), entende que o racismo machuca as pessoas.
Ator Kids e Teen João Biel, da Agência 3 Oliver – foto: divulgação/ acervo
“ Não deveria existir o racismo, pois essa palavra machuca, o seu significado machuca. As pessoas são todas iguais. Todos nós temos direitos iguais. Eu sou uma criança muito feliz. Não quero viver em um mundo triste, cheio de preconceitos – afirma João Biel.
Neste dia em que celebramos vidas negras, relembramos a importância de refletir sobre a posição dos negros na sociedade. Afinal, as gerações de afro-brasileiros que sucederam a época de escravidão sofreram (e ainda sofrem) diversos níveis de preconceito. Vidas Negras importam. Vidas importam. Saibamos amar mais e discriminar menos