Ator possui trajetória sólida no teatro e tem novos projetos em andamento
Nascido em Barra Mansa, no Rio de Janeiro, Gabriel Máximo se formou em Direito, mas a paixão pela arte falou mais alto. Desde 2017, ele segue ativamente no teatro, participando de diversos espetáculos. Agora, aos 24 anos, ele vem construindo sua história no audiovisual. O ator participou do clipe “Ama, Sofre, Chora” da cantora Pabllo Vittar, no qual interpretou o noivo da estrela, que a abandona no altar. “Foi uma experiência fantástica para não dizer única. Foi super divertido, ela é uma pessoa muito generosa, engraçada e do bem, rimos bastante”, conta ele, que também poderá ser visto nos cinemas no filme “Faixa Preta: A Verdadeira História de Fernandinho Tererê”. No longa, ele interpreta o ator Cauã Reymond. Veja abaixo o bate-papo exclusivo com o ator.
UA – Como foi gravar o clipe com a Pabllo?
GM – Gravar o clipe com ela foi uma experiência fantástica para não dizer única. Foi super divertido, ela é uma pessoa muito generosa, engraçada e do bem, rimos bastante. Eu estava ansioso antes de chegar na locação (que era muito show, por sinal), porém a energia da equipe era incrível, todos muito legais, acolhedores e profissionais, me deixando bastante à vontade. E quando escutei a música fiquei mais feliz e animado ainda de estar no projeto, porque achei a música incrível.
UA – Recebeu muitas mensagens dos fãs dela? Como foi a repercussão?
GM – Recebi demais, foi um carinho muito grande pela parte dos fãs dela, minhas solicitações de mensagens não paravam de apitar (risos). Tentei responder o máximo que pude porque eu acho muito bacana esse contato. Fiquei muito feliz com toda repercussão gerada ainda mais com o mistério acerca de quem era o noivo do casamento. Minha mão famosa em todos os sites. Fez a gravação ser ainda mais especial.
UA – Além do clipe, você tem um filme para estrear. Conta um pouquinho sobre esse trabalho?
GM – Sim, o filme Faixa Preta: A verdadeira história de Fernandinho Tererê. O filme narra a história de Fernando Tererê, um dos maiores nomes do jiu-jitsu mundial, que teve a vida pessoal e a carreira marcadas pelo vício, talento e superação. E no filme vou interpretar o Cauã Reymond, que era um grande amigo de Tererê. Eles ainda jovens, e na época eram faixas azuis, treinavam juntos, com o professor Alexandre Paiva.
UA – Tem algum novo projeto que você gostaria de contar?
GM – No momento, infelizmente ainda não posso revelar sobre. Mas tenho alguns.
UA – Você sempre recebeu o apoio da sua família para seguir a carreira artística?
GM – Recebi sim, quando quis retornar para os palcos e para as artes cênicas, eu estudava Direito no segundo período, meus pais sempre me apoiaram porque eles sabiam que eu sempre gostei disso desde criança, mas na condição que eu também não desistisse do direito e me formasse. E assim foi indo, direito de manhã e artes cênicas à noite de segunda a sexta. Não foi moleza, mas valeu super a pena.
UA – Quais são as suas ambições profissionais?
GM – Sempre querer me aprimorar mais na minha área para estar cada vez mais capacitado para as grandes oportunidades da vida. Quero também fazer produções internacionais e novelas que sempre foi meu sonho desde criança, essa coisa de poder “entrar” na casa das pessoas sempre me fascinou. Eu também sou compositor e músico, e amo essa área porque eu sempre gostei de escrever e sempre fui muito lúdico, assim também querendo dar mais atenção e progredir nisso. E que em breve terei composições minhas em parceria de outros compositores sendo cantadas por aí.
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