Ao todo foram três noites de shows com ingressos esgotados, que tiveram início na sexta-feira, 11 e se estenderam até o domingo 13. As apresentações aconteceram no Vivo Rio e contar Capacidade de público reduzida, uso de máscaras, abertura da casa mais cedo, álcool em gel, música, muita emoção e romantismo.
Fora dos palcos há pouco mais de um ano, o cantor e compositor Jorge Vercillo voltou a se apresentar no Rio de Janeiro. Com ingressos esgotados, o reencontro com os fãs foi dividido em três noite de apresentações, que tiveram início na sexta-feira, 11, e se estenderam até o domingo, 13. Os shows aconteceram no Vivo Rio, na Zona Sul do Rio de Janeiro e contaram com Capacidade de público reduzida a 40%, uso de máscaras, abertura da casa mais cedo para evitar aglomerações, álcool em gel, distanciamento entre as mesas, músicas clássicas do repertório do cantor, muita emoção e romantismo.
O espetáculo que trouxe uma diferente surpresa a cada noite, agradou tanto aos que não viam a hora de ver o cantor e a sua banda juntos novamente, quanto aqueles que anseiam pela simplicidade de escutar voz e violão ao vivo. No clima do dia dos namorado, celebrado no último sábado, o cantor dedicou às noites à sua esposa Martha Vercillo, com quem se casou em abril de 2019 e teve sua filha caçula, a pequena Luiza, de apenas oito meses.
Sempre apresentando novos artistas talentosos para o seu público, a segunda noite foi marcada pela a canja de Cassiano Andrade, cantor e parceiro de Vercillo na dançante “Sobrenome amor”, que já atingiu mais de 2 milhões de usuários nas plataformas digitais e tem tocado nas rádios de todo o Brasil. Já na terceira noite a surpresa ficou por conta da interação com o público, que pôde pedir suas músicas preferidas ao longo do espetáculo, que contou com a participação do primogênito do cantor, Vini Vercillo nas três apresentações.
No repertório Vercillo também trouxe alguns de seus maiores sucessos de todas as fases da carreira de Vercillo, como ‘Ela Une Todas as Coisas’, ‘Monalisa’, ‘Homem Aranha’ e ‘Final Feliz’, que dá nome ao espetáculo. “Esse é um show que me deixou bastante ansioso, primeiro pelo período ainda delicado, e também porque é um show que tem várias dinâmicas. Vários tamanhos, com uma surpresa musical a cada momento, o que me deixa contente de estrear esse espetáculo, que leva esse nome, com a esperança e nossa expectativa para que a humanidade tenha um ‘Final Feliz’ desse momento desse momento duro que estamos vivemos”, explicou.
E continua: “Acho que esses meus três dias no Vivo Rio, são muito importantes não só para mim, mas porque está reinaugurando uma capital cultural do Brasil, que é o Rio de Janeiro. A nossa música precisa do público, mas o público precisa de arte também, precisam das músicas que os artistas fazem até para o público ter uma válvula de escape e manter a sanidade mental e emocional nesse momento tão delicado e triste que ainda estamos atravessando. Eu acredito que a arte ajuda muito a gente e a música não é diferente”, completa Vercillo que durante a pandemia se dedicou a fazer lives e campanhas de arrecadações em prol de projetos como o Backstage Solidário, que visa ajudar os profissionais liberais da cultura que passam por dificuldades financeiras devido à crise provocada pelo Covid-19.
Os amigos Monique Keller e Rone Bastos, que estiveram presentes na apresentação, concordam com a colocação do cantor. Donos de um perfil de divulgação de eventos nas redes sociais, chamado “Shows no Rio”, a dupla não ia a um show desde janeiro de 2020, e apesar dos receios, se surpreenderam ao chegarem no espetáculo. “No início bateu o medo de sair. Mas quando chegamos, ficamos surpresos com toda a segurança, porque realmente estavam todos de máscara, álcool em gel em vários lugares, mesas com mais distância. Até para entrar foi bem tranquilo, o que nos deixa feliz, porque o povo, como um todo, estamos precisando de um pouco mais de distração, e a música nos permite esse momento de escape né”, afirmam.
Maratonas de shows marcam a volta de Jorge Vercillo para os palcos no Rio de Janeiro
Ao todo foram três noites de shows com ingressos esgotados, que tiveram início na sexta-feira, 11 e se estenderam até o domingo 13. As apresentações aconteceram no Vivo Rio e contar Capacidade de público reduzida, uso de máscaras, abertura da casa mais cedo, álcool em gel, música, muita emoção e romantismo._
Fora dos palcos há pouco mais de um ano, o cantor e compositor Jorge Vercillo voltou a se apresentar no Rio de Janeiro. Com ingressos esgotados, o reencontro com os fãs foi dividido em três noite de apresentações, que tiveram início na sexta-feira, 11, e se estenderam até o domingo, 13. Os shows aconteceram no Vivo Rio, na Zona Sul do Rio de Janeiro e contaram com Capacidade de público reduzida a 40%, uso de máscaras, abertura da casa mais cedo para evitar aglomerações, álcool em gel, distanciamento entre as mesas, músicas clássicas do repertório do cantor, muita emoção e romantismo.
O espetáculo que trouxe uma diferente surpresa a cada noite, agradou tanto aos que não viam a hora de ver o cantor e a sua banda juntos novamente, quanto aqueles que anseiam pela simplicidade de escutar voz e violão ao vivo. No clima do dia dos namorado, celebrado no último sábado, o cantor dedicou às noites à sua esposa Martha Vercillo, com quem se casou em abril de 2019 e teve sua filha caçula, a pequena Luiza, de apenas oito meses.
Sempre apresentando novos artistas talentosos para o seu público, a segunda noite foi marcada pela a canja de Cassiano Andrade, cantor e parceiro de Vercillo na dançante “Sobrenome amor”, que já atingiu mais de 2 milhões de usuários nas plataformas digitais e tem tocado nas rádios de todo o Brasil. Já na terceira noite a surpresa ficou por conta da interação com o público, que pôde pedir suas músicas preferidas ao longo do espetáculo, que contou com a participação do primogênito do cantor, Vini Vercillo nas três apresentações.
No repertório Vercillo também trouxe alguns de seus maiores sucessos de todas as fases da carreira de Vercillo, como ‘Ela Une Todas as Coisas’, ‘Monalisa’, ‘Homem Aranha’ e ‘Final Feliz’, que dá nome ao espetáculo. “Esse é um show que me deixou bastante ansioso, primeiro pelo período ainda delicado, e também porque é um show que tem várias dinâmicas. Vários tamanhos, com uma surpresa musical a cada momento, o que me deixa contente de estrear esse espetáculo, que leva esse nome, com a esperança e nossa expectativa para que a humanidade tenha um ‘Final Feliz’ desse momento desse momento duro que estamos vivemos”, explicou.
E continua: “Acho que esses meus três dias no Vivo Rio, são muito importantes não só para mim, mas porque está reinaugurando uma capital cultural do Brasil, que é o Rio de Janeiro. A nossa música precisa do público, mas o público precisa de arte também, precisam das músicas que os artistas fazem até para o público ter uma válvula de escape e manter a sanidade mental e emocional nesse momento tão delicado e triste que ainda estamos atravessando. Eu acredito que a arte ajuda muito a gente e a música não é diferente”, completa Vercillo que durante a pandemia se dedicou a fazer lives e campanhas de arrecadações em prol de projetos como o Backstage Solidário, que visa ajudar os profissionais liberais da cultura que passam por dificuldades financeiras devido à crise provocada pelo Covid-19.
Os amigos Monique Keller e Rone Bastos, que estiveram presentes na apresentação, concordam com a colocação do cantor. Donos de um perfil de divulgação de eventos nas redes sociais, chamado “Shows no Rio”, a dupla não ia a um show desde janeiro de 2020, e apesar dos receios, se surpreenderam ao chegarem no espetáculo. “No início bateu o medo de sair. Mas quando chegamos, ficamos surpresos com toda a segurança, porque realmente estavam todos de máscara, álcool em gel em vários lugares, mesas com mais distância. Até para entrar foi bem tranquilo, o que nos deixa feliz, porque o povo, como um todo, estamos precisando de um pouco mais de distração, e a música nos permite esse momento de escape né”, afirmam.
Crédito: Ricardo nunes
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