Carioca da gema criado no samba Thiago Thomé acumula as funções de ator e músico, já não bastasse fazer shows pelo Brasil inteiro com sua banda Funk Samba Club, Thomé já levou seu talento a países como África do Sul, Equador e Inglaterra onde foi destaque na abertura da copa de 2014 pela ITV. Como compositor já foi gravado por Xande de Pilares e Zeca pagodinho, Jamz e Ivete Sangalo, Belo, Thiaguinho, Bom Gosto entre outros, na dramaturgia vem emendando novelas na Globo, 2017 Novo mundo, 2018 O outro lado do paraíso e 2019 A dona do pedaço, reprise de novo mundo 2020 e atualmente divide os shows com a banda com a edição do primeiro dvd da banda chamado “Pago Funk” que será lançado em janeiro de 2021. Em abril tem lançamento da série “Panelinha” da Warner Bross, estreou esse ano o filme “Pacificado” que vem ganhando diversos prêmios pelo mundo com direção de Paxton Winter, no teatro já fez 8 peças entre elas “É samba na veia é Candeia” vencedora do prêmio Shell, ufa, cabe mais? Diz Thomé que sim, alguém duvida?
Thiago que é o pai da Antônia , revela que continua solteiríssimo e ainda irá lançar seu livro de 230 páginas de ficção ,qual escreveu na pandemia
Também , aceitou o desafio no programa Encontro de Fátima Bernardes m de perder os 11 kilos conseguidos no isolamento , e atingiu seu objetivo ,voltou a malhar e se exercitar, além de voltar a uma alimentação saudável.
Fotografo Ricardo Veloso
O Livro:
O livro inteiro é um em diálogo, uma ficção com mais ou menos 230 páginas.
Uma família negra resolve reverter a ordem social de um
país e promove uma revolução racial, combinando alta tecnologia e ciência, bolando um plano pra mudar de lugar com os líderes brancos do país. Essa é a história que o ator, compositor, músico e agora escritor Thiago Thomé, conta em “… e se desse para DENEGRIR?”, seu primeiro livro de ficção.
Uma mãe e seus cinco filhos – três homens e duas mulheres – juntam seus talentos e habilidades profissionais e conseguem trocar de lugar com líderes das estruturas sociais, igualando as relações de poder e oportunidades entre brancos e negros, revolucionando as organizações sociais ao melhorar drasticamente – e necessariamente – as condições de vida da população negra, interferindo de forma científica, tecnológica e criativa na mídia e na política do país.
Também não escapam da pena do autor, os conflitos cotidianos, naturais de uma família numerosa e talentosa (e geniosa, por que não?), uma espécie de moldura a compor essa ficção dinâmica e cheia de adrenalina. E se desse pra DENEGRIR é, também, uma reflexão profunda sobre as relações de poder e submissão entre as raças. Sobre séculos de desigualdades que ainda refletem negativamente no atual cenário mundial.
E se desse para DENEGRIR é uma história veloz, intensa, científica e atualíssima, presenteando o leitor com a oportunidade de enxergar o cotidiano com olhar mais crítico e menos individual. Enfim, uma leitura leve e forte ao mesmo tempo.