Ela que veio do México, onde mora atualmente, diretamente para ser musa da escola, levantou a Sapucaí, já pela manhã, encerrando o desfile da sexta-feira.
“Nesse momento passou um filme na minha cabeça, desde quando iniciei no ballet clássico, de todas as vezes que desfilei na Sapucaí, dos carnavais com a minha avó e em família.
É uma realização minha e dos meus antepassados. É o orgulho de fazer parte da cultura brasileira. É o respeito pela arte afro-brasileira, pela comunidade que faz do Carnaval na Sapucaí a festa mais linda do mundo.

Quando pisei na avenida agradeci por esse palco sagrado. Senti uma imensa emoção desfilando como musa da União da Ilha, aquela que arrepia a pele e faz o coração bater mais rápido.
O som da bateria, o enredo sobre Maria Baderna, a vibração do público. Eu sentia que de todas as formas a União da Ilha é uma escola campeã. E que cada gota de suor tinha valido a pena.”, declara Karla



Fotos: Vítor Melo