Alek Martins lança “STAR”: um miniálbum que ilumina o recomeço e a autenticidade


No dia 6 de junho, o cantor e compositor Alek Martins lançou “STAR”, seu novo miniálbum que marca uma nova fase artística e pessoal. Com cinco faixas inéditas, o projeto mistura elementos do pop rock com referências circenses e uma forte carga simbólica — explorando o arquétipo da estrela não apenas como sinônimo de sucesso, mas como um farol de autenticidade e presença.

“Esse trabalho representa um recomeço”, afirma Alek. “Já não busco mais ou tenho mais. Eu recuo dentro das minhas próprias ganâncias e vaidades e faço algo mais conciso, mais enxuto, com menos desgaste e mais acessível.”


“STAR” surge como um manifesto íntimo, sensível e, ao mesmo tempo, teatral. Cada faixa representa uma das cinco pontas da estrela simbólica que dá nome ao álbum. A jornada começa com “Piada”, uma abertura energética, e ganha profundidade com “Tanto Faz”, faixa que o artista aponta como um divisor de águas no trabalho.

“Ela entrega um spoiler do que eu busco com STAR”, diz Alek. “É o jeito que eu acesso a minha presença: aprendendo a meter um tanto faz, um foda-se, buscando leveza. A gente cai fácil em vaidades e ilusões, e essa música é um lembrete de como voltar ao que importa.”

Visualmente, o projeto é tão potente quanto sonoramente. A capa, assinada pelo fotógrafo Luiz Fernando, é um retrato cru e direto do rosto de Alek — e, segundo o artista, de sua alma: “Eu acho que só existe verdade no olhar. As poucas pessoas que me viram brilhar de verdade, viram isso pelo meu olhar.”


Mais do que um lançamento musical, “STAR” é uma declaração de intenções. Uma oferta de luz para quem também busca recomeçar, brilhar com verdade, sem perder a leveza.

“Espero que, a partir da minha história, outras pessoas vejam a possibilidade de também brilharem”, afirma Alek. “Quero ser essa luz para alguém, como o sol num dia claro — especialmente para artistas da minha cidade, do meu país, que possam se sentir atravessados por esse trabalho.”

Apesar de compacto, o miniálbum pode crescer: “Talvez ele se torne um álbum maior. Tô vendo as possibilidades e estudando tudo com fé.”

Com “STAR”, Alek Martins nos lembra que brilhar não é uma performance — é um estado de presença.

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