Quando pensamos no Grande Prêmio da Arábia Saudita de Fórmula 1, o que vem à mente? Carros velozes, curvas traiçoeiras, Max Verstappen cortando o circuito como se fosse um videogame e, claro, o calor escaldante de Jeddah. Mas, em 2025, a corrida ganhou um novo tipo de manchete – e não, não estamos falando de ultrapassagens ousadas ou pneus estourados. Desta vez, o paddock foi palco de uma história que mistura constrangimento, risadas e, acredite ou não, vibradores confiscados no aeroporto. Sim, você leu certo. Vamos mergulhar nessa história que é tão absurda quanto divertida, com base nas reportagens do The Sun e do Daily Star. Pegue seu café, ajuste o cinto e prepare-se para uma viagem cheia de reviravoltas.
O Contexto: F1, Glamour e… Regras Estritas
O GP da Arábia Saudita é um dos eventos mais glamorosos do calendário da Fórmula 1. Realizado no circuito de Jeddah, uma pista urbana que combina alta velocidade com curvas apertadas, ele atrai não apenas os melhores pilotos do mundo, mas também suas equipes, patrocinadores, famílias e, claro, as famosas WAGs (esposas e namoradas dos pilotos e engenheiros). É um evento que mistura adrenalina, luxo e um toque de caos – especialmente quando se trata das leis locais.
A Arábia Saudita, como muitos países do Oriente Médio, opera sob leis islâmicas rigorosas, e isso inclui a proibição de materiais considerados “pornográficos”. E adivinha o que entra nessa lista? Vibradores e outros brinquedos sexuais. Para quem está acostumado a viajar pelo mundo com uma mala cheia de gadgets pessoais, essa regra pode passar despercebida – até o momento em que você é parado na alfândega. E foi exatamente isso que aconteceu com duas mulheres ligadas ao mundo da F1 em 2025, transformando uma simples passagem pelo aeroporto em uma comédia de erros que poderia facilmente virar roteiro de filme.

A Namorada do Engenheiro: “Onde Está Meu Brinquedo?”
Imagine a cena: você é a namorada de um engenheiro da Fórmula 1, toda empolgada para acompanhar o GP da Arábia Saudita. Sua mala está pronta, com roupas estilosas para o paddock, alguns lanches para o voo e, escondido em um canto, um vibrador – porque, bem, por que não? Afinal, é só mais um item pessoal, certo? Errado. Ao chegar ao aeroporto de Jeddah, a protagonista dessa história (cujo nome não foi revelado, para alívio dela) foi surpreendida por uma revista de segurança que rapidamente virou um pesadelo.
Segundo o Daily Star, a moça foi parada na alfândega, e os seguranças decidiram que sua mala precisava de uma “inspeção extra”. O motivo? Um objeto suspeito que, ao passar pelo scanner, revelou ser um brinquedo sexual. A namorada do engenheiro, que provavelmente só queria curtir a corrida e tirar umas fotos no grid, ficou vermelha de vergonha enquanto os funcionários do aeroporto confiscavam o item. Para piorar, ela não fazia ideia de que vibradores eram proibidos no país. “Eu só queria relaxar depois de um longo voo”, ela poderia ter pensado, enquanto via seu brinquedo ser levado para algum depósito de itens “pornográficos”.
O constrangimento, no entanto, não parou por aí. A inspeção aconteceu em um espaço público, com outros passageiros e turistas por perto, o que só aumentou o desconforto. Imagina tentar manter a compostura enquanto um segurança aponta para sua mala e diz, com toda a seriedade, que seu “aparelho” precisa ser confiscado. É o tipo de situação que faz você querer desaparecer – ou, no mínimo, culpar a mala por ter uma vida própria.
A Funcionária do Paddock: “Isso Não É Um Massageador!”

Como se uma história já não fosse suficiente para alimentar as fofocas do paddock, outra mulher, uma funcionária de 27 anos que trabalha no universo da F1, também passou por um momento digno de comédia. Dessa vez, o objeto em questão era um “bastão de massagem” – ou, pelo menos, era assim que ela o chamava. Mas, para os seguranças do aeroporto de Jeddah, aquele item rosa e vibrante não parecia exatamente um acessório para aliviar tensões musculares.
De acordo com o The Sun, a funcionária, que também não teve sua identidade revelada, passou pelo mesmo processo humilhante. Após pegar sua bagagem na esteira, ela foi abordada por seguranças que queriam dar uma olhada mais de perto em sua mala. O motivo? O tal “bastão de massagem” e, curiosamente, algumas latas de chá gelado Lipton que também chamaram a atenção. Porque, aparentemente, em Jeddah, tanto vibradores quanto chás gelados podem ser considerados suspeitos. Quem diria?
A jovem tentou manter a calma, mas o constrangimento atingiu níveis estratosféricos quando percebeu que a inspeção seria feita em um espaço público. “Eu pedi para fazermos isso em um lugar privado”, ela contou ao The Sun. “Não queria meu vibrador rosa exposto para o mundo inteiro ver! ” E quem pode culpá-la? Ninguém quer ser a pessoa cujo brinquedo sexual vira o centro das atenções no meio de um aeroporto lotado.
Para piorar, o item foi levado para uma sala à parte, onde um segurança masculino (!) fez a inspeção. A funcionária, que já estava nervosa com a possibilidade de ser interrogada por algo tão sério quanto “tráfico” ou “prostituição”, ficou ainda mais desconfortável com a situação. Mas, em um plot twist digno de filme, a história teve um final inesperado: após a inspeção, a segurança feminina voltou e informou que ela estava liberada – e, pasme, poderia ficar com o vibrador! Isso mesmo: depois de todo o drama, o “bastão de massagem” foi devolvido. Talvez os seguranças tenham concluído que ele não representava uma ameaça à segurança nacional, ou quem sabe tenham dado risada e decidido ser generosos.

Por Que Isso Acontece? As Leis e o Choque Cultural
Essas histórias, por mais engraçadas que sejam, jogam luz sobre uma questão maior: o choque cultural entre os visitantes internacionais e as leis locais. Na Arábia Saudita, a proibição de brinquedos sexuais é apenas uma das muitas regras que refletem os valores conservadores do país. O que para muitos viajantes é um item pessoal inofensivo, para as autoridades locais pode ser classificado como material “imoral” ou “pornográfico”. E, como vimos, os seguranças dos aeroportos levam essa regra a sério.
Mas não é só sobre vibradores. Itens como bebidas alcoólicas, medicamentos específicos e até certos livros ou revistas também podem ser confiscados. Para quem está acostumado a viajar para destinos mais liberais, como Europa ou América do Norte, essas restrições podem parecer surpreendentes – ou até absurdas. E, no caso das duas mulheres da F1, a falta de informação sobre essas regras transformou uma chegada ao país em um momento de puro constrangimento.
O Daily Star também aponta que esse tipo de situação não é exclusivo do GP da Arábia Saudita. Outros países com leis semelhantes, como os Emirados Árabes Unidos, também têm histórico de confiscar brinquedos sexuais em aeroportos. Então, fica a dica: se você está planejando uma viagem para o Oriente Médio, talvez seja melhor deixar certos itens em casa – ou, pelo menos, pesquisar as leis locais antes de fazer as malas.
O Impacto no Paddock: Fofocas e Risadas
Não é difícil imaginar o que aconteceu depois que essas histórias chegaram ao paddock. A Fórmula 1 é um mundo pequeno, onde as fofocas correm mais rápido que um carro da Red Bull. Provavelmente, as duas mulheres viraram assunto nas conversas de box, nos bastidores e até nos grupos de WhatsApp dos jornalistas. “Você ouviu falar da namorada do engenheiro que perdeu o vibrador no aeroporto? ” Deve ter sido uma frase repetida com muitas risadas.
Mas, além das risadas, essas histórias trazem à tona questões sérias sobre privacidade e respeito. As duas mulheres deixaram claro o quanto se sentiram desconfortáveis com a forma como as inspeções foram feitas – especialmente a funcionária, que teve seu ‘bastão de massagem’ analisado por um segurança masculino em uma sala à parte. Imagina a cena! Em um evento tão global quanto a Fórmula 1, nomes como Stefano Domenicali, chefão da categoria, já têm o desafio de equilibrar o brilho do esporte com as particularidades culturais dos países anfitriões. Quem sabe não está na hora de incluir um guia de ‘o que não levar na mala’ no briefing das equipes antes de corridas em destinos mais conservadores? Seria um toque de praticidade para evitar novos episódios de comédia no raio X!

Lições e Risadas: O Que Aprendemos?
No final das contas, a saga dos vibradores no GP da Arábia Saudita é uma daquelas histórias que misturam humor, constrangimento e um toque de aprendizado. Para as mulheres envolvidas, foi um momento que provavelmente elas vão querer esquecer – ou, quem sabe, transformar em uma anedota divertida para contar no futuro. Para o resto de nós, é um lembrete de que viajar pelo mundo exige um pouco de pesquisa e, às vezes, um bom senso de humor.
Então, da próxima vez que você estiver fazendo as malas para uma viagem, talvez dê uma olhada nas leis locais. E, se você trabalha na F1, quem sabe não é hora de pedir um manual de etiqueta internacional? Porque, no mundo das corridas, parece que o drama não acontece só na pista – às vezes, ele começa no raio X do aeroporto.